Milhares de pessoas morrem diariamente nos hospitais, vítimas de infecções orais que se tornam generalizadas. A grande maioria dos médicos não sabe identificá-las e, consequentemente, não sabe tratá-las.
Estima-se que uma boca saudável possua cerca de 20 bilhões de bactérias. Num paciente acamado que não recebe cuidados orais adequados, esse número pode facilmente passar dos 50 bilhões. São mais de 800 espécies diferentes de microorganismos, somente dentro da cavidade oral.
Os médicos não sabem disso...
Em pacientes acamados ou em internação hospitalar, que não recebem um processo de Descontaminação Oral adequado, essas bactérias presentes na boca, através de mecanismos conhecidos, inevitavelmente irão para a circulação sanguínea e para os pulmões, causando pneumonias e bacteremias que geralmente evoluem para quadros sépticos, ocasionando a morte.
Os médicos não sabem disso...
Se soubessem, em todos os hospitais teríamos Cirurgiões-Dentistas compondo seu corpo clínico, pois somente um Cirurgião-Dentista capacitado é capaz de reconhecer os problemas infecciosos orais e instituir o tratamento adequado.
Todos os dias, muitos pacientes morrem por causas infecciosas de origem oral que poderiam ser facilmente evitadas.
Os médicos não sabem disso...
E por não saberem, não conseguem cumprir o princípio básico do tratamento de qualquer problema infeccioso: a eliminação do foco. Continuam desnecessariamente sobrecarregando o paciente com antibióticos e mais antibióticos, sendo que o local de fornecimento bacteriano situado dentro da cavidade oral continua intacto, ativo e produzindo bactérias de forma ininterrupta.
Os médicos não sabem disso...
Um problema que poderia facilmente ser resolvido com uma intervenção da Odontologia Hospitalar torna-se o martírio do paciente e a causa de sua morte.
Negligenciar os focos infecciosos orais do paciente, subestimar a população bacteriana presente na boca, acreditar que as bactérias presentes na boca não podem influenciar o restante do organismo e tratar o efeitos sem combater a causa pode se tornar a causa da morte de muitos pacientes. Isso é grave.
Os médicos sabem disso!
A presente obra foi escrita voltada para os profissionais médicos e mostra os principais problemas infecciosos orais que podem influenciar sistemicamente um paciente internado e a conduta hospitalar frente a cada um deles. O prontuário do paciente não pode mais continuar aceitando a expressão "foco infeccioso de origem inespecífica". Negligenciar a boca é negligenciar a própria vida do paciente.
Um conhecimento necessário e que salva vidas.
Nova disponibilização em breve.
Se isso faz sentido para você, divulgue.
É um conhecimento que pode salvar vidas.
Pacientes hospitalares e acamados necessitam de cuidados orais.